segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
Meu agora sem o ontem
O tempo passa
E com ele,vem a desgraça
A desgraceira de se ver só
Coração triste que dá do
Hoje mora em mim muitas lembranças;
Memórias que o tempo não apaga
Corroi-me como se fosse uma praga
Já não me serve, nem as andanças.
A minha transformação foi fundamental
Fez em mim, um alardear intrínseco
Foi-se o tempo que eu vivia do medo
Agora somente a saudade doi-me visceral.
O tempo roubou-me quase tudo
Levou de mim, o melhor de você
Por mais que eu tente entender
Nada encontro nesse absurdo.
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