sexta-feira, 10 de agosto de 2012


A ética por um fio...


Diariamente assistimos pessoas de índoles duvidosas
Percorrendo nossas vidas, todas cínicas, esnobes e “graciosas”.
Iguais carrapatos em lombo de animais não nos largam
Sugam todo nosso sangue e depois se desgarram.

Esse tipo de fulano (a), pertinente, circula em nosso meio, livremente
Vasculha nossa fraqueza, semeia-nos a tristeza ironicamente
Humanos (a) assim ferem-nos sem dó ou piedade
Sasceiam-se de nossas forças em prol de sua crueldade.

Como leigo, busco formulas milagrosas para livrar-me desses sugadores
Pessoas vitoriosas, justiceiras, amigas, sensíveis e animadores
Como escudo, carrego a bandeira branca da paz
E como mastro, valho-me do amor que a gente faz.

Só assim venceremos as barbáries que a humanidade propaga
Por consequência dessa luta, o mal, de vez se apaga
Como premio os homens de bem viverão as maravilhas de Deus
Neste planeta abençoado que o Senhor nos concedeu...

 Líbero A. Dandolini/agosto 2012

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