domingo, 28 de agosto de 2011

Livro da Familia Dandolini II


 

 

         Valer-me-ei desta valiosa e penetrante ferramenta (internet),  veloz e certeira para atingir os alvos por mim pretendidos como um meio pratico na difusao direta aos interessados que possa existir, sobretudo, a Família Dandolini como um todo, para achegar-me com firmeza e obter o que mais almejei desde o ano 2003 ─ apoio financeiro. Estou ciente das dificuldades que é de obter um bom parceiro, principalmente alguém que “tenha uma ‘pequenina’, porém importante quedinha por história”. Todavia, não me cansarei, e jamais destituirei minha ideia fixa de lutar até atingir o meu objetivo que é de por no seio dos coe - familiares um trabalho de quase uma década de pesquisas. Apoiado neste propósito, reinvidico apoio financeiro, visando publicar meu livro da Saga Dandolini, girando em torno de 400 páginas, contendo nelas, a partida da Itália, a travessia do Atlântico, a difícil chegada e estadia no Brasil, submetendo-se ao heróico enfrentamento de toda dificuldade que se possa imaginar diante duma floresta íngreme e densa, cruel e imperdoável, tendo que se submeter a adaptação dum local totalmente desabitado (havendo apenas como vizinhos, os Indígenas enfurecidos pela invasão não permitida); a findoura mudança de meu bisavô Artidoro  Pietro para Linha Contessi, Turvo, encerrando sua vida terrena nesta terra, minha humilde biografia, finalizando com a genealogia da familia.
De fato, é batendo nesta tecla insistentemente (solicitando apoio), que quem sabe um dia (seja quando for), alguém se sensibilize com esta causa nobre, principalmente com a grande familia que ansiosamente aguarda pelo trabalho editado. Diariamente, parentes meus questionam-me: ─ e o livro Dandolini já está pronto? Empresariado e Comerciante Amigo, quer seja desta cidade (Turvo), Estado ou Brasil, olhe com carinho para este projeto de um principiante e proponente a Escritor que ardentemente tem lutado quase que anonimamente. Com sua nobre e imponente ajuda, certamente, tornar-me-ei num Escritor amador é bem verdade, mas acima de tudo, um atuante divulgador de tudo aquilo que permeou os mais de 100 anos da familia DANDOLINI no Brasil. Se algum professor da área Historiográfica Empírica almeja ajudar-me, dando-me suporte perante a “duvida” de algum cético, fique a vontade, ouse, disponha. Quem sabe assim, literalmente “deslancharei”. Na foto acima, o livro em si, por mim editado e impresso amadoramente, que para dar vida, pus o coração nestas páginas para que saísse o melhor. Estou certo de que o empenho por mim aplicado foi o melhor possível. Contudo, alegro-me pelo dever cumprido, a meta atingida, sem medir as conseqüências, principalmente, por vezes ter que abrir mão da familia para obter determinadas informações, garimpadas com muito esforço. Noites e intermináveis finais de semanas foram por mim explorados esporadicamente, porém, gratificadissimo pela obra que formei. Humildemente, tenho que reconhecer que ela está inacabada, pois para reunir os dados e fatos familiares seriam necessárias décadas de trabalho árduo (pesquiso desde 2003), mas prometo não descansar enquanto houver vida. A partir deste rebento, certamente outras edições advirão na rabeira, recheada de novas informações.
A esperança é a ultima que morre, por isso quero viver enquanto houver tais possibilidades...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Por vezes, vejo-me nas asas da liberdade






Observando um pássaro em pleno vôo, dando voltas conforme o vento lhe conduz, saboreando a tranqüilidade que as alturas lhe propiciam, sorvendo uma visão privilegiadíssima, pouco comum aos humanos, me questiono: por que nós, seres humanos ainda não usufruímos desta “invejável” liberdade que os empenados dispõem? Sabe-se que o homem, há muitos anos tenta voar, porém, não com a mesma desenvoltura e facilidade que os pássaros possuem, apenas atrelado a uma maquina, quer seja pilotando um avião, helicóptero, ou então acoplado a seu corpo um motor com hélice que o conduza para o alto, imitando uma ave em total liberdade.
Inúmeras são as invenções que o homem procura criar, aventando criar condições, tentando imitar ou aproximar-se da natureza. Indispondo de motores, aventureiros largam-se de um cume qualquer, visando alcançar o melhor vôo com a maior visão e duração de tempo nas alturas. Mas para atingir este ousado objetivo ele necessita de uma asa, equipamento este que imita as aves, chamadas de asa-delta.
Assim somos todos nós, eu, você. Menciono-me, porque costumo deparar-me com o pensamento nas alturas quão um pássaro sob uma íngreme e penhascosa montanha, sonhando alto, voando em liberdade e velocidade extrema, costumeiramente alcançando outras terras bem distantes, continentes estranhos e jamais visitados, lugares desconhecidos, enfim, vejo-me órfão de estadia, minha imaginação fértil e sedenta tanto flui que, preciso trazê-la de volta a mim mesmo, colocar os pés no chão, certificar-me de que estou na “terra firme” de meu ser, e reatar de mim mesmo a própria credibilidade. Sonhar têm sido as minhas asas propulsoras, e, a alavanca que me move conduzindo-me quem sabe um dia, estar num lugar no mais alto dos degraus do meu prazer.
Tentando imitar os empenados, eu procuro estar sempre nas alturas dos meus sonhos, de minha esperança, que vive acompanhada da loucura, pois é com base nestes momentos ermos que de mim fluem para criações literárias, saindo de não sei onde, com algo inexplicável guiando minhas idéias e meus instintos; sendo assim, é de lá das alturas que eu bem visualizo meus propósitos.  Tudo que almejo, tudo que conquistei, ocorreu instantaneamente, olhando nas alturas, sendo atraído pelas estrelas em transe, e, em harmonia com a natureza e meu Espírito, velozmente focando a imaginação nas nuvens.
Não me classifico como um desvairado ou alucinado, perdido nas entranhas dos sonhos, entretanto, por vezes, meus pensamentos perdem-se de mim, elevam-se consideravelmente, maluquecem-se displicentemente tentando fugir as regras que a sociedade impõe, pondo-me numa saia justa irreal, porém realizável, sendo contestado pelos ponderáveis e hipócritas, enfim, do que a “sociedade toda certinha” exige e quer de mim.
Num momento, sou esse “eu”, por vezes corretissimo como as leis exigem, portanto, seguidor das “formulas milagrosas”, no entanto, as asas da liberdade transportam-me para tão alto quão um pássaro, e é lá, que me sinto mais feliz e liberto.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

As curvas que a vida tem...





No dia-a-dia, deparo-me com situações que me fazem repensar demoradamente. Muitas vezes, me questiono o porquê de as coisas não saírem como almejo. E isto, literalmente, intriga-me, põe-me numa saia justa. Repensar atitudes, demover os sistemas ultrapassados e voltar no tempo, tornar-nar-me-ia um pouco mais humano. A arrogância e o excesso altruísta são características que eu tento evitar literalmente. Porém, para obter um bom relacionamento, especialmente no local de trabalho com meus colegas de profissão, é preciso, antes de cometer uma atitude, no mínimo, impensada, entender no semelhante, o seu perfil. Não somos iguais, e jamais o seremos, por isso requer-me ceder parte deste ego, como forma de aceitação. Como disse, a vida parece assemelhar-se uma via de transito; por vezes estou indo, de repente tenho que brecar, rever o mapa e qual direção a seguir. Assim são os atos que permeiam minhas ações. Seguir sempre em frente sim, mas, mantendo no currículo diário, paradas repensativas, rememoramentos necessários para o aprendizado mais humano e coerente, atitudes solicitas e solidárias que me dinamizariam; jamais ousar ser um “João sabe tudo”, respeitando o mais singelo que possa ser, pois é “deste” que numa situação incomum, no mínimo bizarra, poderei precisá-lo. Vez ou outra, faço como as curvas da serra da vida. Vejo-me andando em voltas, permitindo-me, verificar em que ponto estou agindo corretamente, regozijo-me humildemente, sem esquecer que, como sou um ser imperfeito, posso estar cegamente errôneo, desapercebendo-me.  As curvas que a vida me presenteia, servem-me como ensinamentos, por vezes amargos, sobretudo, quando sinto-me no auge, e cegando para quem está a meu lado. Ser solícito para as curvas que a vida surpreende não me atrazaria evolutivamente, mas sim, me prepare e ilumine-me para um vôo certeiro no caminho da perfeição. Seguir sempre em frente sim, mas com ressalvas que possibilitem paradas estratégicas, possibilitando reconsiderar atitudes, corrigir possíveis erros, e, sem demagogia utópica, buscar a perfeição que Deus propôs-me. Que o sangue que percorre os milhares curvas de meu corpo perecível não me leve ao imperfeccionismo, mas sim, me conduza ao caminho que trilha a lealdade, o amor e a compreensão mutua.  Sou peregrino nas veredas da vida. Caminho pela estrada infinita... Ela me levará para a supremacia que um dia, foi-me preparada. A estrada da vida é composta de inúmeros vicinais, encruzilhadas, cruzamentos e desvios perigosos. É neste instante que a não percepção pode-me por em xeque mate. Antes de seguir ou dobrar a esquina da vida, ouço o meu silencio interior, dou-me uma chance de ser mais criança e menos arrogativo, mais humano e menos insensível, pois só assim seguirei firme na busca do final da estrada da vida (mesmo inalcançável), da qual, o final feliz e bem sucedido dependerá única e exclusivamente de mim. Deus deu-me o mundo de presente, porém, Ele espera que eu saiba conduzi-lo e usufruí-lo corretamente. “A estrada da vida, com suas curvas e retas inconstantes, é o caminho a percorrer”...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Um Arco Íres em nossa vida...









Muitas das vezes, em nossas vidas, tudo se semelha colorir-se, entretanto, a momentos que as situações parecem detonar-nos o gosto pela luta.  Todavia, para que as cores façam parte de nossas ações, temos que, antes de tudo, colorir nossos sorrisos, enchê-los de alegria para que cada semelhante ao se aproximar, sinta em si a vida mais colorida, mais amável e acessível. Como diz o filosofo: “para ser amado, é preciso antes de mais nada, amar”... E isto vale também para a alegria de viver. Quanto mais belos e coloridos gestos harmônicos termos, mais retribuídos seremos. Que nossa vida seja tão semelhante, quanto um arco-íres multicolorindo quando está enfeitando o céu.  Efetivamente, somos os únicos responsáveis por tudo que acontece, quer seja algo muito bom, ou quer seja abominável.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Apalpando






Se apalpar no ar, sinto a tua presença
Ao sentir no cheiro, ouço teu toque
Se olhar para as estrelas, em ti eu penso
Pensando na natureza, vejo você no bosque.

Se agarrar um punhado de ar, é teu sopro
Se apanhar uma estrela, é tua luz
Se sentir teu desejo, é teu gosto
Se você sorrir, é a alegria que em ti eu pus.

Seu cheiro é teu perfume em mim
O meu calor é você me aquecendo
Para ter você, pus todo o resto ao fim
E aqui fiquei te querendo.

Se meu sonho é maluco, você é culpada
Se acordo atordoado, você me fez louco
Meu sono é transtornado pela madrugada
Não me deixa dormir nem um pouco.

domingo, 14 de agosto de 2011

Minha busca do meu “eu”











Vou buscando minha vida
Numa luta sem fim
Esta causa não é perdida
Quero aquilo que é para mim.
Minha vida não é magia
Quero ser feliz um dia
Com você perto de mim.

Essa busca é bem grande
Que não para por aí
A mágica se expande
Lá de longe até aqui.
Essa vida tem um mistério
O amor que mais espero
Não fugirá mais de mim.

Vou além á minha alma
Buscando meu instinto
O desejo me acalma
Pela vida eu luto.
Faço por que amo
Meu sangue eu derramo
Pra colher os frutos.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ACPCC: MEU QUERER - Célia Ribeiro

ACPCC: MEU QUERER - Célia Ribeiro

Oi Augusto, como faço para participar.. Tbem escrevo, principalmente livros de pesquisa e poesias.. Voce foi indicado pela CORA de Sao Jose. Nao sei se fiz certo. Siga meu blog e se possivel, divulgue, pois dessa forma, eu possa angariar patrocinios..