domingo, 23 de outubro de 2011

O Mestre dos Mestres



O autor da existência
Sempre cultivou a paciência
Como uma de suas virtudes.
Jamais teve alguma preferência
Superou tudo com obediência
Cumprindo um pedido da altitude.

O autor da sabedoria e mansidão
Promulgou a paz e a cooperação
Mesmo ciente que ia sofrer.
Nas dificuldades, buscou a superação
Foi humilde de coração
Jamais buscou se promover.

O autor da esperança
Prometia vida em abundância
Para quem o seguisse.
A fartura e a bonança
Estão refletidos no olhar de uma criança
Sobre isso, Jesus sempre disse.

O autor da paz e do perdão
Colecionava harmonia e mansidão
Como forma de aproximar seu espírito.
Sugestões foram de estender a mão
Sem esperar por qualquer gratidão
...fiel, obedeceu ao que estava escrito.

O autor da vida e do tempo
Sequer usou do seu talento
Para se auto eleger.
Buscava doar-se em contentamento
Ignorava a promoção e o bajulamento
Apenas exigia um bom viver...


 Esta poesia eu criei enquanto lia a coleção de cinco livros de Augusto Cury, intitulada: a analise da inteligencia de Jesus Cristo.



domingo, 9 de outubro de 2011

ESPLENDOROSO






Sou feliz na tua companhia
Muita paz, você irradia
Até o tempo passa rapidamente.
Gosto de sentir a tua alegria
Que me faz bem no dia a dia
Por voce, vivo sempre contente...


Existe algo mais lindo e esplendoroso?
Mais magistral e luminoso?
Do que os raios de um iluminar!
Existe algo mais mágico e gostoso?
Mais terno, sublime e silencioso?
Que a poesia que exala de um belo luar?

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Árvore Genealógica da Família Dandolini



Primeiramente quero agradecer a todos os visitantes deste blog. Certamente que, dentre os internautas que aqui circulam diariamente, boa parte deles sejam DANDOLINI. Fico muito feliz que em breve atingirei a marca dos1.000 acessos, numa previsão otimista ainda este ano.
É através deste veiculo extremamente rápido e certeiro que pretendo adentrar nos lares consanguineos a fim de conseguir atingir os objetivos anteriormente traçados, sobretudo, no que tange a genealogia daqueles a quem ainda não obtive contato. Por eu não saber o endereço de cada um de vós neste gigantesco país, e por estar atrelado a meu trabalho, indispondo de tempo hábil para uma visita, espero com esta ferramenta conhece-los.
Quem de vós acessardes esse humilde blog e por obséquio ainda não foi por mim consultado, quer seja com visitas ou por telefone com intuito de resgatar a História e a genealogia parcial ou completa de cada um, se possível, eu gostaria duma resposta positiva, incluindo-vos no meu livro, incorporando-os aos demais nomes que compõem a genealogia. Para que a obra fique realmente próxima da “perfeição”, eu conto com o apoio total e irrestrito de todos, pois, sózinho jamais chegarei a lugar algum, porém com a imponente ajuda de todos, atingirei os objetivos e quem sairá ganhando é a imensa FAMILIA DANDOLINI como um todo. Só assim, nos tornaremos mais próximos, fortes e unidos uns com os outros, mesmo estando a milhares de quilômetros de distancia. Caso houver alguma duvida, me escreva, remetendo para o E-mail: liberoad@gmail.com. Se ainda assim não ficar bem esclarecido, solicite meu fone que enviarei via E-mail com todo prazer. Estou à disposição de cada DANDOLINI para sanar duvidas pertinentes. O objetivo é concentrar o maior numero de nomes que possibilitaria formar uma bela ÁRVORE GENEALOGICA. O que pretendo com tudo isso é, deixar tudo pronto e edita-lo para lançamento no ENCONTRO DA FAMILIA DANDOLINI.

Certos da atenção de todos, desde já fico agraciado.

domingo, 2 de outubro de 2011

O eu antes e depois...

 
Desde a prematura juventude, eu buscava informações; era desejoso de saber tudo que se relacionava com o trabalho na roça. A agricultura sempre me fascinou, e, naturalmente que tudo que dizia respeito a ela me interessava diretamente. Enquanto trabalhava, precariamente devido a poucas opções de ferramentas, eu fomentava o saber ouvindo os mais experientes em suas áreas. Na lide com bois de canga, especialmente o arado me fascinava. Adorava observar meu pai desde a madrugada fria o ver tombar a terra. O tapete verde das várzeas, eu via se transformarem em terra virada de cor marrom. Esse aprendizado, mesmo rústico, foi de grande valia, pois com o advento da máquina, pude aproveitar os saberes acumulados.  Tombar a terra, lançar a semente e vê-la germinar e se transformar em planta robusta novamente era o meu prazer. Nada substituia a este ego. Os anos passam, a experiência tornou-se uma ferramenta de preciosa valia, aprimorada a cada dia. A passagem da era animal para os tempos modernos rendeu-me larga euforia, principalmente no que tange a extensão de área a ser cultivada. Teoricamente, facilitaria o labuto, e consequentemente teria mais tempo para mim e os meus. Ledo engano. Quanto mais adquirimos máquinas modernas, mais temos que trabalhar para pagá-las e mantê-las. E isso via de regra, todos estamos imbuídos nesse dilema. Mesmo assim, só de ver a lavoura se desenvolver majestosa, nutria o meu prazer, dizimando por completo as adversidades que se acentuam na caminhada.
Esta dedicação total e irrestrita ao cultivo da terra eu dediquei até 2004, quando meu saber quis garimpar outras formas de aprendizado.
A partir de março do ano acima citado minha vida se tornou um emaranhado de informações que meu cérebro viu-se louco para armazenar tanta mudança. Ao mesmo tempo em que tinha que fomentar meu saber primário, o novo pedia espaço e exigia aprimoramento e dedicação sob pena não desvendar os novos dizeres que a vida queria impor-me. Tive que conciliar meu trabalho primário no campo, “mexer” numa máquina totalmente estranha (computador) e, buscar mais conhecimento numa sala de aula.
Muita coisa nova de uma só vez para assimilar numa cabeça limitada e de neurônios antigos se apresentando, na qual eu vivia isolado do mundo tecnológico.   
Dividir o espaço escolar com outros (as) colegas, tão ou mais “experimentados” do que eu  fomentou o meu esforço, forçou-me a garimpar mais conhecimento, que através disso, fez minha vida sofrer uma guinada jamais imaginado. Como a leitura tornou-se ponto obrigatório na poltrona do meu tempo ócio a fim do meu aprender, tornei-me um leitor assíduo e me transformei, na verdade, um alucinado devorador de livros.
Com isso, despertou em mim o desejo ardente de escrever. As letras foram se encostando e juntando, formando palavras que formaram frases, que enchiam folhas de cadernos, completando textos, finalizando-se em histórias. Os fatos foram se acumulando uns ao lado dos outros que, quando percebi, muitas poesias estavam se entrelaçando, e um livro estava nascendo. Como diz o autor: ─ “para que colhamos bons frutos, precisamos antes de qualquer coisa, lançar boa semente”.
A minha semente eu lancei. Espero que germine bela e vigorosa no terreno do meu sonho. Se produzirá bons frutos, só o tempo dirá. Enquanto espero pela colheita, cuidarei da “plantação” com todo o meu empenho e carinho, nutrindo-a com os insumos da persistência e perseverança.