sexta-feira, 24 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Meu
tudo...
Minha
saudade só aumenta
A
cada vez que você se ausenta
Meu
espirito se dilacera
A
cada vez que você não me espera.
Minha
boca te procura
Cada
vez que chega a noite escura
Meu
carinho já está sobrando
E
você continua se demorando.
Meus
sentimentos estão nas alturas
Cadê
você pra me levar a loucura?
Meus
ouvidos te procuram
Mas
não te ouço nas lonjuras.
Meu
desejo é tão ardente
Mas
parece que você nada sente
Meu
limite está por um fio
Logo,
logo transbordará quão um rio.
Meu
amor está correndo perigo
Está
sentindo falta do teu abrigo
Meus
braços estão a tua procura
Querem
te abraçar com ternura.
Minha
saudade é só saudade
Sofre
a ausência da sua intimidade
Meus
olhos encheram-se d’água
Pois
pressentem que virão às magoas.
Meu
caminho é tão triste sem você
Venha
logo me socorrer
Já
não sou eu que vivo
Mas
você que vive em mim,
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Noite trágica
Que nesta noite eu não me perca pelas esquinas da vida
Que nesta noite eu apenas beba um garrafão de bebida
Que nesta noite eu afogue todas as magoas existentes
Que nesta noite eu volte pra casa muito mais sorridente.
Depois da madrugada a qual, com certeza eu sobrevirei
Quero acordar pela manhã sem lembrar por que chorei
Se meu inconsciente me contestar por qualquer deslize
Que vá cobrar de quem tanto me faz tão triste.
Se esta noite for o meu afundar do poço
Não quero saber, pois já não aguento tanto desgosto
Quero acordar na madrugada e sair cantando a alforria
Nem que pra isso eu desperdice ou pouco que resta de alegria.
Que nesta noite eu não me perca pelas esquinas da vida
Que nesta noite eu apenas beba um garrafão de bebida
Que nesta noite eu afogue todas as magoas existentes
Que nesta noite eu volte pra casa muito mais sorridente.
Depois da madrugada a qual, com certeza eu sobrevirei
Quero acordar pela manhã sem lembrar por que chorei
Se meu inconsciente me contestar por qualquer deslize
Que vá cobrar de quem tanto me faz tão triste.
Se esta noite for o meu afundar do poço
Não quero saber, pois já não aguento tanto desgosto
Quero acordar na madrugada e sair cantando a alforria
Nem que pra isso eu desperdice ou pouco que resta de alegria.
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