quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015






Quantas madrugadas


Se a madrugada soubesse falar
Ela teria muito a te contar
Das noitadas mal dormidas
E das saudades mais doloridas.

Se o lençol pudesse te dizer
Ele te revelaria o meu sofrer
De quantas noites me viu chorar
Calado ficou para que ninguém viesse escutar.

Se o meu travesseiro não guardasse segredo
Hoje eu seria um homem com medo
Quantas madrugadas ele me aguentou
E quantas lágrimas ele já me enxugou.

Se o relógio tivesse pena de mim
Não demoraria tantas horas assim
Quanto mais eu chorava
Mais o relógio me ignorava.

Se a saudade acalentasse a minha dor
Eu não sofreria por amor
Ficaria o tempo todo a te recordar
De quantas vezes você veio me amar.


sábado, 7 de fevereiro de 2015

          Vem ai mais uma obra, vem ai mais uma aventura literária em meu currículo. Desta vez, o amor, a paixão e as suas causas mais nobres e/ou consequências será contado nas mais de 260 páginas de um romance.


          O termo romance é o que prevalece neste livro, sobretudo, por se tratar de uma narrativa extraída de minha mente. O conteúdo deste livro, ainda que eu busque respostas, não as encontro. Por mais que eu tente, o céu foi o que me motivou a crer numa possível ajuda extra.