sábado, 12 de julho de 2014
Hoje o Turvo e os seus paroquianos estão em festa. Neste dia 12/07 é comemorado o dia de NOSSA SENHORA DA ORAÇÃO, OU NOSSA SENHORA DOS CAMPOS. Com a presença do senhor bispo, D. Jacinto Flach e concelebrada por demais freis, a missa festiva contou com uma participação efetiva de seus fieis. Estando lá, participando ativamente da celebração pude constatar como a presença Mariana na paróquia é salutar e benéfica. Por estar a frente da pesquisa do próximo livro, tendo como pano de fundo a construção do templo, o padre protagonista e a N. S. como a mãe de todos os turvenses, pude sentir a presença viva da mãe de Jesus.
terça-feira, 8 de julho de 2014
Li e reli um cem número de textos, alguns longos, outros curtos, porém todos, indistintamente direcionados ao jogo que a pouco deu cabo de vez na possibilidade que ainda havia de o Brasil pleiteava.
o jogo em si, antes mesmo do inicio, a duras penas, ainda assim seria uma façanha ganhar da Alemanha e partir para a glória do titulo. Não foi o que ocorreu.
Como disse, li e reli inúmeros textos, cada qual tentando encontrar um culpado para o desfecho, ou pior,a vexatória derrota que culminou com as esperanças que ainda pairavam no ar.
Se antes do jogo, o Brasil era (porque agora não o é mais) o país da copa, de repente tudo desanuviou e os atributos a eles ostensivamente direcionados, logo se esvaiu como se fosse uma nuvem esparsa.
Se antes os jogadores eram os heróis, por hora, se transformaram em vilões para desconsolo de alguns brasileiros que apostavam suas fichas nesses projetos de jogadores que a mídia teimava em bajulá-los.
Se a bajulação tivesse dado lugar a disciplina e o comprometimento, sem aquele oba oba talvez o resultado não teria sido tão esmagadora, embora o desfecho final fosse a derrota, ainda assim, não haveria tamanha tristeza no semblante brasileiro.
Agora é esperar. E esperar tem sido uma dádiva e uma virtude que somente os brasileiros sofríveis por um sistema governamental que contempla os despreocupados, sabem cultivá-la.
o jogo em si, antes mesmo do inicio, a duras penas, ainda assim seria uma façanha ganhar da Alemanha e partir para a glória do titulo. Não foi o que ocorreu.
Como disse, li e reli inúmeros textos, cada qual tentando encontrar um culpado para o desfecho, ou pior,a vexatória derrota que culminou com as esperanças que ainda pairavam no ar.
Se antes do jogo, o Brasil era (porque agora não o é mais) o país da copa, de repente tudo desanuviou e os atributos a eles ostensivamente direcionados, logo se esvaiu como se fosse uma nuvem esparsa.
Se antes os jogadores eram os heróis, por hora, se transformaram em vilões para desconsolo de alguns brasileiros que apostavam suas fichas nesses projetos de jogadores que a mídia teimava em bajulá-los.
Se a bajulação tivesse dado lugar a disciplina e o comprometimento, sem aquele oba oba talvez o resultado não teria sido tão esmagadora, embora o desfecho final fosse a derrota, ainda assim, não haveria tamanha tristeza no semblante brasileiro.
Agora é esperar. E esperar tem sido uma dádiva e uma virtude que somente os brasileiros sofríveis por um sistema governamental que contempla os despreocupados, sabem cultivá-la.
domingo, 6 de julho de 2014
Após longo período afastado do "meu querido" blog, passando por aqui para ler algumas postagens, visto que em meu circulo de amigos bloguistas, alguns deles vem se destacando e atraindo a minha modesta atenção. Aprender com eles (a) as manhas da escrita, tem sido uma das minhas palavras de ordem.
O "afastamento" propriamente dito não me desligou totalmente, apenas como forma de um repensar mais profundo e instigador, sobretudo, em dar continuidade no meu melhor, sem que para isso eu tenha que mudar radicalmente, observando o que escrevo se é aceito ou não, sem ser chato e intrometido.
Nem sempre as palavras se achegam como a gente quer. Simplesmente elas (frases) chegam, pairam no ar, fazem-se notar tão rapidamente quão um furacão e, como quem não quer nada, se vão. Se era para serem minhas, fica a dúvida; apenas o que sei é que realmente tenho notado a presença viva e latente, porém, como um encanto, fico só sem saber o que houve.
O "afastamento" propriamente dito não me desligou totalmente, apenas como forma de um repensar mais profundo e instigador, sobretudo, em dar continuidade no meu melhor, sem que para isso eu tenha que mudar radicalmente, observando o que escrevo se é aceito ou não, sem ser chato e intrometido.
Nem sempre as palavras se achegam como a gente quer. Simplesmente elas (frases) chegam, pairam no ar, fazem-se notar tão rapidamente quão um furacão e, como quem não quer nada, se vão. Se era para serem minhas, fica a dúvida; apenas o que sei é que realmente tenho notado a presença viva e latente, porém, como um encanto, fico só sem saber o que houve.
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